Desde os tempos mais remotos o bouquet inspira e faz parte todas as historias de amor. E todas elas são lindas!
Seja ele feito de galhos de hera (simbolizando “sobrepor obstáculos”), de ramos de madragora (para afastar os “maus espíritos”), de pimentas e alecrim (para dar “calor” e “tempero” a relação), de trigo para atrair a fertilidade, de flores naturais (cada uma com um significado especial de pureza, amor eterno, paixão, etc..), de broches (se tornando um adorno que eterniza o dia do casamento na decoração da casa nova)… É, verdadeiramente, o “laço de fita do presente”!
Várias são as explicações para esta tradição de carregar flores até o altar: flores que o noivo presenteia a sua amada no dia do casamento, flores que a noiva vai recebendo dos convidados ao longo do cortejo até o altar, uma maneira da noiva expressar ao noivo o que deseja para a união deles (uma vez que cada elemento do bouquet tem um significado), enfim… São inúmeras.
É um acessório que transforma qualquer mulher em uma noiva no imaginário coletivo. É de suma importância na produção dela uma vez que é o primeiro acessório a ser notado pelos convidados, pois esta na frente do vestido e pode fechar com perfeição a produção ou acabar com ela…
O bouquet deve estar de acordo com o momento da noiva, em harmonia com o horário do casamento, com a estação do ano, com o vestido e com o cortejo. Mas, principalmente, com o “sonho de casar” dela!
O bouquet não precisa (nem deve) ter as mesmas flores da decoração. O ideal é que as flores do bouquet sejam exclusivas a ele. O que não quer dizer que não deva estar em sintonia com as flores dos outros integrantes do cortejo.
Enfim, o bouquet, ah o bouquet! Quantos suspiros por ele e para ele…